Gosto de ler.
Gosto de estudar.
Gosto até de escrever.
Mas, sem qualquer dissimulação, assumo uma trava para a conclusão de trabalhos acadêmicos.
Uma trava forte, que talvez apenas os que compartilham (ou têm noção do peso de) uma estrutura obsessiva podem compreender.
E os que compreenderem vão poder compreender também o título desta postagem: "ainda sobre o poder de transformação".
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Tempos atrás, fiz uma postagem sobre a paternidade e o abandono de um comportamento arraigado.
Uma transformação difícil.
E, agora,
escrevendo sobre a paternidade e a superação de uma "trava obsessiva",
aproveito a divulgação do resultado dos trabalhos que serão apresentados no XI Encontro Nacional de Águas Urbanas - XI ENAU,
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8BgO7vbGtMTo-vTm41izKrTBK-Xzv47DSLZDaK8_QBSThsQ49Iqea9e0tCos5hccOZeZe0l9N0lO3zeuxa_mvtTWPbQ0K5J30IBsHlvejMvr-TknbrkGofclIfFz1q5iZGUaQ3coyqaE/s1600/logomarca_240x92.png)
(um evento da Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH)
para anunciar que,
desta vez,
eu também estou no bolo.
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Não por acaso, após a vinda do Valentim, finalmente conclui a redação de um artigo que arrastava já faz tempo.
Para os interessados (e para os doidos varridos) segue, abaixo, um link para o arquivo, no qual, - adiantando o assunto, - trato do conceito de déficit na drenagem e manejo das águas pluviais urbanas:
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