terça-feira, 30 de maio de 2017

Ainda sobre o poder de transformação


Gosto de ler.

Gosto de estudar.

Gosto até de escrever.

Mas, sem qualquer dissimulação, assumo uma trava para a conclusão de trabalhos acadêmicos.

Uma trava forte, que talvez apenas os que compartilham (ou têm noção do peso de) uma estrutura obsessiva podem compreender.

E os que compreenderem vão poder compreender também o título desta postagem: "ainda sobre o poder de transformação".

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Tempos atrás, fiz uma postagem sobre a paternidade e o abandono de um comportamento arraigado.

Uma transformação difícil.

E, agora,

escrevendo sobre a paternidade e a superação de uma "trava obsessiva", 

aproveito a divulgação do resultado dos trabalhos que serão apresentados no XI Encontro Nacional de Águas Urbanas - XI ENAU,






(um evento da Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH)




para anunciar que,

desta vez, 

eu também estou no bolo.

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Não por acaso, após a vinda do Valentim, finalmente conclui a redação de um artigo que arrastava já faz tempo.


Para os interessados (e para os doidos varridos) segue, abaixo, um link para o arquivo, no qual, - adiantando o assunto, - trato do conceito de déficit na drenagem e manejo das águas pluviais urbanas:







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2 comentários:

Unknown disse...

Amor pinguim! Temos muito orgulho de você! Valentim irá a todos os congressos de engenharia com você.

Alfredo Carvalho disse...

Parabéns, Luiz! E parabéns também ao Valentim, que ainda nem nasceu e já deu sua contribuição para melhorar o saneamento básico brasileiro. :D