El jueves pasado, después de una semana apartados, Katerine y yo nos reencontramos en París.
La Tour Eiffel (1926) Robert Delaunay (1885 - 1942) |
Al final, aprovechamos todo.
Pero, desdichadamente, en este viaje, tuvimos que adaptar el plan original.
En los finales de mayo, compramos billetes de ida y vuelta, Madrid - París - Madrid.
Pero, desdichadamente, en este viaje, tuvimos que adaptar el plan original.
En los finales de mayo, compramos billetes de ida y vuelta, Madrid - París - Madrid.
Y, para completar el doble - billetes más estada - con lo cual, en general, concluimos el planeamiento de nuestras escapadas,
una amiga, profesora del Instítuto de Psicología de la UFRJ,
nos regaló la estada en un hotel acogedor y muy bien localizado.
Entonces, todo estaba listo (y perfecto), hasta que dos eventos sucesivos, - el retraso en la conclusión del pedido de permiso (que hice) y el viaje (que tuve que hacer) a Brasil, - casi acabarón con nuestra segunda luna de miel.
Confieso que, por momentos, tuve miedo de perder todo.
Pero, al final, en la guerra entre Eros y Leviatán, ha vencido el Cupido.
Ha vencido el Amor.
Aunque con muy retraso, tuve el permiso autorizado y publicado.
En el vuelo de vuelta, - Brasília - Rio de Janeiro - París - Madrid, - pude aprovechar la escala en la ciudad para desembarcar.
Y, ahora, para siempre, Katerine y yo tendremos París:
la ciudad perfecta para la renovación de la certeza de que, en pareja, somos mucho más que separados.
Y, ahora, para siempre, Katerine y yo tendremos París:
la ciudad perfecta para la renovación de la certeza de que, en pareja, somos mucho más que separados.
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Hasta el fin de este mes, voy a intentar escribir una entrada más completa sobre los momentos que vivimos en París.
Y, mientras no la concluo, seguro que voy a reducir la cola de entradas - aún no publicadas - sobre lo que hicimos en España antes del viaje (que hice) a Brasil.
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Quinta passada, depois de uma semana afastados, eu e a Katerine nos reencontramos em Paris.
La Tour Eiffel (1926) Robert Delaunay (1885 - 1942) |
No fim, curtimos tudo.
No entanto, infelizmente, nesta viagem, tivemos que adaptar o plano original.
No fim de maio, compramos passagens de ida e volta, Madri - Paris - Madri.
No entanto, infelizmente, nesta viagem, tivemos que adaptar o plano original.
No fim de maio, compramos passagens de ida e volta, Madri - Paris - Madri.
E, para completar a dupla - passagens mais estadia - com a qual, em geral, concluímos o planejamento dos nossos pulos para fora de Madri,
uma amiga, professora do Instituto de Psicologia da UFRJ,
nos presenteou com a estadia em um hotel acolhedor e muito bem localizado.
Assim, estava tudo pronto (e perfeito), até que dois eventos sucessivos, - a demora na conclusão do pedido de licença (que fiz) e a viagem (que tive que fazer) ao Brasil, - quase acabaram com a nossa segunda lua de mel.
Confesso que, por momentos, tive medo de perder tudo.
Mas, no fim, na guerra entre Eros y Leviatã, venceu o Cupido.
Venceu o Amor.
Ainda que com muita demora, tive a licença autorizada e publicada.
No voo de volta, - Brasília - Rio de Janeiro - Paris - Madri, - pude aproveitar a escala na cidade para desembarcar.
E, agora, para sempre, eu e a Katerine teremos Paris:
a cidade perfeita para a renovação da certeza de que, como um casal, somos muito mais do que separados.
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Até o fim deste mês, vou tentar escrever uma postagem mais completa sobre os momentos que vivemos em Paris.
E, enquanto não a concluo, garanto que vou reduzir a fila de postagens - ainda não publicadas - sobre o que fizemos na Espanha antes da viagem (que fiz) ao Brasil.
2 comentários:
Vocês merecem tudo de bom...e algo mais! Saudades Kat!
Quero essa tiara, rs
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